imaginários #08
Jonaya recebe nesse encontro Isabel Hölzl para falarem de Gestão Cultural Internacional e imaginação em pandemia.
Jonaya de Castro: pesquisa, desenvolvimento dos temas, contatos, entrevista.
Giselle Rocha: pesquisa, desenvolvimento dos temas, contatos.
Kako Guirado e Max Huszar: técnica.
12/12/2020
AARÓN HERNÁNDEZ FARFÁN é um ator e diretor mexicano. Estudou atuação no Nucleo de Estudios Teatrales (1992-1994) e Historia na UNAM (2005-2009). Sua formação como diretor foi trabalhando como assistente de Carlos Corona, José Antonio Cordero, Antonio Castro, Francisco Franco, Rafael Perrín y Rodrigo Johnson. Selecionado para o programa Fomento y Coinversiones del Fonca em 2011 com o projeto “Voces Perpetuas” Em 2016 és selecionado para representar a México no International Forum on Culture Management and Culture Policy en Munique, Alemanha. Em 2017 regressa a Munique para realizar uma residência artística em torno da obra El espíritu de la tierra, una tragedia monstruo de Frank Wedekind. Colaborou como assessor e docente para os programas de teatro escolar do Instituto Nacional de Belas Artes (INBA) e da Universidade Autônoma Metropolitana, campus Cuajimalpa (UAM-Cuajimalpa), assim como em projetos de desenvolvimento pedagógico para a Secretaria de Educação Pública (SEP). É coautor do documento “Las artes y su enseñanza en la educación básica” publicado pela SEP en 2001.Jonaya recebe nesse encontro Isabel Hölzl para falarem de Gestão Cultural Internacional e imaginação em pandemia.
Jonaya conversa com Aarón Hernández Farfán sobre a produção cultural pandêmica.
Claudelice Santos, ativista pelos direitos humanos e do meio ambiente, conversa com Jonaya sobre o contexto da luta ambientalista no Brasil.
Conversa com Narrira Lemos sobre a história da internet, segurança digital e democracia.
Conversa com Jo Pereira idealizadora e desenvolvedora do Mapa Pedal Afetivo e Mapa Afetivo da Mobilidade Ativa.
Conversa com um dos artistas contemporâneos mais importantes da atualidade. Denilson Baniwa é reconhecido por romper paradigmas e abrir caminhos ao protagonismo dos indígenas no território nacional.
Conversa com Gil Marçal sobre gestão e produção cultural, políticas públicas, cidadania cultural, e Lei Aldir Blanc.
A conversa com a gestora cultural Lena Cunha vai investigar possibilidades e práticas que estão acontecendo em Belo Horizonte no período da Pandemia.
rua mundo novo, 342
vila anglo brasileira
são paulo – sp
cep 05028-030
metrô mais próximo ➛ vila madalena